terça-feira, 20 de março de 2007

Planejando o orçamento

Odeio matemática. Sempre detestei. Acho que a grande maioria concorda comigo... Mas nunca fiz tanta conta desde que saí do colégio. A calculadora que você tinha certeza que ia ficar escondida dentro da sua última e mais inacessível gaveta, será sua nova melhor amiga. É ela que vai tentar manter sua sanidade enquanto vc se vê cercada e quase afogada por papéis e mais papéis cheios de números não muito baixos.

Planejar o orçamento é uma parte importante. Saber quanto vai gastar e onde. Quanto vai ganhar e se no final houve lucro ou prejuízo. Obviamente para ter todas essas informações, você precisa saber quanto vai ganhar, quanto tempo vai ficar pelos Estados Unidos e quanto vai gastar por lá.

E por outro lado, planejar com cuidado essa etapa pode (e provavelmente irá) até influir na escolha da agência e modalidade. Se duas agências oferecem um serviço perfeito e dentro das suas exigências, o preço pode ser o diferencial.

Qualquer orçamento precisa levar em conta os seguintes fatores:

Gastos no Brasil
- Programa (taxa de inscrição, valor do programa, etc)
- Taxas consulares (SEVIS, visto, etc)
- Passaporte
- Passagens aéreas (Brasil, Brasil-EUA, EUA-Destino)
- Dinheiro para levar (casa e comida até o primeiro paycheck)

Gastos nos Estados Unidos
- Moradia
- Alimentação

Lucros nos Estados Unidos
- First Job (salário x nº de horas trabalhadas x semanas lá)
- Second Job

Boa sorte na elaboração do seu orçamento. Lembrando que geralmente, ao entrar em contato com uma agência, eles podem fazer isso para você. Peça orçamentos em todas as agências que lhe interessam e compare-os.


Porém, se você não quer perder tempo nem se cansar desenvolvendo um orçamento próprio, tenho um EXCLUSIVO orçamento feito no Excel. Basta alterar os valores e voilá, seu orçamento pronto em alguns minutos. E você ainda leva INTEIRAMENTE grátis os valores calculados do Self Placement da IE Intercâmbios, do Free Style da BEX e do Park City da Cultural Adventure!!! E basta apenas UM comentário para conseguir tudo isso! Não perca essa oportunidade!!!! Peça logo o seu!

(erm... é... Polishop demais...)

quinta-feira, 8 de março de 2007

Toca telefone. Toca logo

Naquela ligação ocorrida no meio do Tribunal do Júri, semana passada, eu tinha agendado minha entrevista de inglês (aquela, que determina se você suck, se é kinda nice ou se é very good) para segunda-feira, 5 de abril, às 16h30 da tarde. Consegui esquecer a ansiedade (e a entrevista) durante a semana. Mas quando segunda chegou...

A entrevista era só no que eu conseguia pensar. Mentalmente fui treinando meu inglês, sendo minha própria interrogadora e interrogada. Manhã na aula (...porcaria de aula de Processo Civil que não acaba...), tarde assistindo audiência do Juizado Especial (...porcaria de professor de Prática Jurídica e suas exigências de cinco termos comprovando que se assistiu as audências...). Finalmente... Hora de voltar pra casa. Correndo, porque estava em cima da hora. E foi em cima, de 16h30 eu estava abrindo a porta de casa e agoniadamente questionando a todos se alguém havia me ligado. Diante da negativa, relaxei um pouco e vim para o computador, ver se não havia nenhuma comunicação da IE. Nada. E nada do telefone tocar também. Passou-se vinte minutos. E ainda nada. Não aguentando mais esperar, liguei.

Uma moça muito simpática me atendeu. Perguntei por Caio, o atendente que havia me ligado antoriormente e marcado a entrevista. Ele estava ocupado. Ocupadissímo. As vagas do Work Experience tinham acabado de abrir. Mas ela ia me passar para Dani, que também trabalhava com o Work. Pronto. A entrevista escrita estava a caminho. Eu tinha apenas trinta minutos para respondê-la. Mas... E se fosse dificil? E se eu não soubesse de uma palavra? Trinta minutos me pareciam tão pouco... O email chegou. Abro-o, nervosamente, sempre acompanhando o relógio.

Primeira pergunta: Please describe what you do on week days? Regularly.

Parece simples. Assim como as outras sete também o foram. Respondi tranquilamente, conferi minhas respostas, completei algumas, modifiquei outras, até consultei uma palavra no dicionário para confirmar se estava corretamente escrita. E ainda tinha dez minutos de prazo sobrando.

Enviei a resposta e aguardei a ligação para o teste oral. Faz tempo que não falo inglês, só escrevo. Será que eu ia falar direitinho? Será que iam me compreender bem? O telefone não tocava. Ou melhor. Dava um toque e parava. Imaginando ser a IE, mas sem ter certeza, tudo o que eu fazia era correr para o telefone cada vez que ele pensava em tocar. E nada ainda. Dez minutos, vinte minutos, meia hora... e nada. Quarenta minutos, o telefone toca... mas a ligação cai. Maldito Murphy! Porque você teve que nos conscientizar das leis sacanas que regem o universo? A ignorância pode ser uma benção sim. O telefone toca... Desanimada já e cansada de tantas corridas, deixo tocar. Vai cair mesmo. Mas o dessa vez é insistente. Um toque. Dois. Três. E continua tocando... Corro pro telefone. É o Caio. Viva. Ou não...

Depois de uma troca rapida de cumprimentos educados, largamos o português e vamos para a tal entrevista. Quase as mesmas perguntas do teste escrito, com mais umas originadas das respostas e outras de conversas anteriores sobre o programa. Finalmente o teste termina. Eu tenho um nível bom! Eu tenho um nível bom! Posso participar de Job Fair e ir tranquilo de Self. Eu tenho um nível bom!!!!! Weeeeee! Yipee!! YAHOOOO!!! USA, here I come!!!!

sexta-feira, 2 de março de 2007

Job Fair ou Self Placement?

Nunca pensei realmente em escolher a opção Job Fair. As feiras sempre me pareceram algo surreal, distante, separado de mim por algumas centenas de quilometros e reais. Por isso, quando eu vi que a IE disponibilizava uma Job Fair aqui perto, em Recife, só faltei pular de alegria. Eu ia poder ver como era uma feira, sentar e conversar com meus possíveis futuros patrões. Mesmo sendo US$ 100,00 mais caro, valia a pena. Falar com um americano legitimo, ter a segurança de um emprego desde já, um destino certo para pesquisar até a genealogia dos fundadores da cidade... Muito excitante, muito empolgante... E claro uma desculpa para mandar e-mails desesperados atrás de informações para a IE. Como era o agendamento das entrevistas, se era possível um "second job", se existia "lock in" e tantas outras dúvidas.

Enquanto eu aguardava impacientemente a resposta da agência, me convencia de que iria pela modalidade Job Fair. Já estava analisando os empregadores anteriores, vendo qual seria o melhor. Pensando na cidade e sonhando com setembro (a data da feira no Recife). A resposta demorava. Repeti o e-mail e enquanto pesquisava, continuei com minha vida.

Pleno Tribunal do Jurí (é... sou estudante de direito... ^^), quatro e poucas da tarde, por sorte durante um dos intervalos da sessão, meu celular toca. Número desconhecido. Atendo. Era um funcionário da IE, muito simpático, de nome Caio, ligando para responder minhas dúvidas. Foi quando o meu sonho dourado com a feira de contratação se partiu em mil pedaçinhos.

Infelizmente o emprego conseguido na feira era sujeito à claúsula "lock-in". Infelizmente, só uma entrevista por participante. Infelizmente, adeus Job Fair. Considerando uma das cidades que eu queria, havia possibilidade de três, quatro empregadores. Como saber qual paga melhor? Qual tem os melhores beneficios? Em qual eu iria me sentir melhor?

Essa era condição sine qua non para mim. Ter a liberdade de escolher meus empregos e principalmente de sair deles se não me agradassem. Bye bye job fair... bye bye entrevistas com nativos... and welcome Self Placement.

E aqui estava eu... de volta à minha opção inicial. Ir sozinha, bater nas portas das estações de esqui e implorar um emprego (obviamente, com classe, desenvoltura, dominio do inglês e um bom resumée :D). Retornar às trezentas mil janelas abertas com websites de ofertas de empregos, estações de esqui, wikipedia, comunidades do orkut... enfim... retornar à caça, be back on the road... a long, long road.

Definindo uma modalidade

Pode parecer insignificante se preocupar com a modalidade, até porque ela certamente será um reflexo das suas prioridades e sensações. Mas ainda assim é bom dedicar um tempo para escolher com calma a opção só para não bater aquele arrependimento depois.

Se essa é a sua primeira vez, é possível que esteja inseguro sobre o admirável mundo novo que está prestes a conhecer e prefira a segurança de já sair do país com um emprego. Talvez simplesmente não tenha tempo para a complexa tarefa que é procurar um. Ou ainda resolva correr riscos e procurar sozinho por ele, afinal ninguém melhor que você para saber o que você quer.

Seja qual for a razão, escolher a modalidade é o segundo (ou primeiro passo) a se tomar quando programando a viagem do Work & Travel, até porque influi no custo final do programa.


Placement
Opção mais recomendada para iniciantes pelas agências. Nela, você preenche o seu "resumée" (currículo) informando seus dados e experiência, quais as posições em que estaria disposto a trabalhar e onde gostaria de ficar, tanto empregador quanto local. A agência então envia seu currículo para os empregadores e que mais achar de acordo com o perfil informado e aguarda o retorno de uma proposta de emprego. Você estará então contratado, com a segurança de já saber quanto ganha e para onde vai, precisando, basicamente, se preocupar apenas com moradia. A ressalva é que você não decide realmente qual o seu destino pelos próximos quatro meses, sendo uma verdadeira loteria, dependendo somente da sua sorte (ou azar). Outro ponto negativo é o vinculo que existe entre você e seu empregador, ou seja, nem pense em sair do emprego, a menos que queira ter o seu visto cancelado. Obviamente, o "second job" é sempre possível.

Job Fair
Opção disponibilizada pela maior parte das empresas, consiste em lhe encaminhar até uma "feira" de empregadores. Oferece uma liberdade um pouco maior que o Placement, pois você pode escolher com quais empregadores ter uma entrevista. No entanto o emprego não é garantido e é bem possível que você saia do mesmo modo que entrou... sem emprego. Assim como a opção anterior, essa modalidade implica em um vinculo com o empregador. Sair do emprego sem dar bye bye USA, só com permissão do chefe. Lembrando que nem todas as agências permitem mais de uma entrevista, então escolha a sua com cuidado. Observação: procure conhecer os cargos/posições disponiveis, para evitar ser contratado para algo que não lhe agrade.

Self Placement / Independent
Isso mesmo, independência. Você é o único responsável pelo seu emprego. Justamente pelo não envolvimento da empresa no processo do emprego, o custo é mais baixo, porém sem nenhuma garantia de que você irá conseguir um emprego. É uma opção que oferece mais liberdade, já que o participante tem total controle sobre para onde vai e o que vai fazer lá. Informe-se com sua agência se o "walk-in" é permitido, pois algumas empresas não embarcam participantes sem job offer em mãos no momento de solicitar o visto.



ALGUNS CONCEITOS ÚTEIS

Walk In: como o nome o sugere, o "walk-in" ocorre quando você literalmente adentra as portas de uma empresa e pede emprego na cara de pau (e no cúrriculo, boa presença, desenvoltura, etc ^^). Não é nada diferente de uma entrevista de emprego comum por aqui no Brasil.

Job Offer: um papelzinho muito útil que contém uma promessa de emprego por parte de alguma empresa. Algumas agências exigem que o participante a tenha para poder embarcar. Geralmente a existência de uma job offer anterior ao embarque vincula o seu visto à ela.

Lock In: claúsula um tanto chata que vincula o seu visto a uma job offer, ou seja, seu visto só será válido enquanto você estiver trabalhando para o empregador nele indicado.

Socooooorro! Por onde eu vou???

Escolher a danada da agência é mais difícil do que eu podia imaginar. Tantas opções, tantas ofertas e principalmente... tantas informações idênticas: somos as melhores do mercado. Em qual acreditar? Qual escolher? Como saber?

Confesso que já parti para a pesquisa apenas por desencargo de consciência, porque pretendia ir pela IE Intercâmbios, agência usada por minha mana e da qual ela não teve nada a reclmar. Mas, ainda assim, resolvi dar uma "olhadinha" nas outras, só pra depois não me arrepender de não ter pesquisado. Foi quando começaram os meus problemas. De uma certeza parti para a dúvida. Os múltiplos elogios ao serviço da Yep e da Intercultural me deixaram confusa. Verdade que logo descartei a última por ser uma empresa que trabalha em paralelo com a IE. Mas ainda existiam duas no páreo.

E lá vai partir para a luta de analisar custos, ver as propostas, comparar os beneficios, ver depoimento de clientes satisfeitos e outros nem tanto, enfim... qualquer coisa que pudesse me ajudar a escolher. Creio que nunca usei tanto o Excel quanto no planejamento dessa viagem. E admito que nunca estive tão interessada na cotação do dólar turismo.

Nun 1x1 rápido entre as empresas (rápido é uma forma simplificada de descrever 3 dias passados em meios a contas, trezentas mil janelas de pesquisa abertas e a encheção de saco via e-mail às duas empresas) notei que, no básico, elas ofereciam a mesma coisa. Cobertura de seguro completa, intermediação com o visto, formulários para preencher, assistência 24h durante o programa, orientação pré-embarque e etc. Mas diferiam em pontos críticos, ao menos para mim. Para começo de conversa, a Yep não trabalha com "walk-in", algo que me interessa, pois pretendo justamente fazer isso. E apesar do preço teoricamente muito mais barato que a IE, não inclui passagem. E foi isso, principalmente que me decidiu.

Eu não moro, me escondo numa cidadezinha muito simpatica, capital da Paraíba, chamada João Pessoa. Infelizmente, passagem de avião é caro e a IE oferece incluso no programa passagem de qualquer capital até o EUA. Fora a representação no estado vizinho de Pernambuco e ter Job Fair por lá, o que me levou a considerar talvez ir para a feira, o que nunca havia passado pela minha cabeça antes.

Pronto. Agência decidida. Mas, só para reforçar minha escolha, mais um fator veio contribuir: a velocidade do atendimento da IE. Enviei o primeiro e-mail, tanto para a Yep quanto para a IE, solicitando maiores informações do programa, na quarta-feira de cinzas. Na quinta feira tive uma resposta da IE. Aguardo a da Yep até agora.

quinta-feira, 1 de março de 2007

Escolhendo uma agência

Antes de tudo, é importante conhecer as agências que irão fazer boa parte do trabalho sujo para você... Conseguir o visto, intermediar com os empregadores, auxilio dentro e fora do país... Escolher uma boa agência é fundamental, tanto para antes da viagem, quanto durante. Ter apoio num lugar desconhecido é mais que útil, é necessidade, e trabalhar com uma empresa de confiança evita esquemas, golpes e serviço ruim.

Segue algumas das principais agências de intercambio que trabalham com o programa de trabalho (Work Experience, Work & Travel ou qualquer outro nome) baseado no visto J-1. Os links são direcionados às paginas especificas do programa em cada empresa.


IE Intercambios
Representante oficial do CCUSA (dona da marca registrada Work Experience) é uma das empresas mais antigas a trabalhar com esse tipo de programa. Tem representação nas principais capitais brasileiras e o atendimento por e-mail, telefone e pessoal é rápido e de qualidade. Recebi resposta em 24h quando pedi informações além de ligações do pessoal da agência. Dentro do valor do programa já está incluido a passagem de qualquer capital do Brasil até a cidade destino nos EUA.

Intercultural
Assim como a IE, é representante da CCUSA no Brasil, trabalhando em cidades não abrangidas pela IE. É bem conceituada e trabalha no ramo a muito tempo. O atendimento é de qualidade e efetuado por ex-participantes. Não entrei em contato pessoalmente com a agência para comprovar, mas as críticas de ex-participantes e interessados são excelentes.

YEP
Empresa relativamente nova no mercado, mas cujo atendimento e serviço já conquistou clientes fieis. Preço baixo, porém com passagem aérea não inclusa. Não trabalha com "walk-in". E até hoje espero a resposta de dois e-mails que enviei. Porém conhecidos foram muito bem atendidos.

Experimento
Atendimento de excelente qualidade e preço ótimo. Não inclui passagem, porém prometem reserva e emissão da mesma. Infelizmente o programa é procuradissímo e atualmente apenas oferece vagas para o período 2008/2009, com uma fila de espera de três anos, segundo informações de conhecidos que contataram a empresa. Ainda não recebi resposta do e-mail solicitando informações.

STB
Empresa reconhecida no mercado por seus intercambios estudantis, não tem como carro chefe o Work & Travel. O preço é um pouco mais caro que os outros programa e não inclui passagem aérea. Assim como a YEP, não trabalham com "walk-in". Algumas pessoas reclamam do serviço da agência.

Work Abroad
Excelente atendimento, preço convidativo. Não inclui passagem aérea e, segudo informações, oferece pouco suporte ao participante no exterior, além de pouca variedade de vagas.

World Study
Excelente atendimento, mas preço elevado. Ex-participantes criticam a agência, reclamando da qualidade do serviço.

Central de Intercâmbios
Atendimento não muito bom. O site da empresa oferece bastante informação sobre os programas, porém é mais caro que a média e com apenas duas modalidades. Não inclui passagem aérea. Críticas desfavoráveis.

BEX
A empresa oferece aos seus potenciais clientes um hotsite com informações sobre o programa. Qualquer dúvida aprensentada é rapidamente respondida. Recebi resposta em 24h da postagem no site. Um dos gerentes da empresa frequenta comunidades do orkut, tirando dúvidas e prestando assitência. O atendimento foi criticado por uns e elogiado por outros. Não encontrei nenhuma referência desfavorável ao serviço.

Cultural Adventure
Propostas de programas muito boas, o site apresenta bastante informações e obtive retorno das minhas dúvidas em 24h. Também não encontrei nenhum comentário desfavorável sobre a agência.


Espero que esse mini guia sirva de ajuda. Créditos à comunidade Work Experience USA 2007/2008 ppor algumas das informações sobre as agências. Qualquer critica aos comentários ou maiores informações sobre as agências, por favor, entre em contato que farei as alterações necessárias.

Eternas pesquisas...

Depois de procurar desesperadamente informações sobre o programa em comunidades do orkut, correr atrás de ex-participantes para colher depoimentos ou simplesmente apelar para São Google, resolvi abrir um blog para falar o que aprendi e quem sabe (espero) tornar um pouco mais fácil a vida de outros desesperados como eu.

Não posso me considerar uma expert, até porque ainda nem fui para o WE, mas o pouco que eu sei pode pelo menos ajudar a dar um rumo a algúem perdido por aí.

Qualquer dúvida, podem perguntar. Sabendo responder, respondo, senão pesquiso... como fiel devota do São Google que sou... ^^

Criticas e sugestões são bem vindas... Enfim... puxem uma cadeira e sintam-se em casa. Let's have some fun!!!!