Naquela ligação ocorrida no meio do Tribunal do Júri, semana passada, eu tinha agendado minha entrevista de inglês (aquela, que determina se você suck, se é kinda nice ou se é very good) para segunda-feira, 5 de abril, às 16h30 da tarde. Consegui esquecer a ansiedade (e a entrevista) durante a semana. Mas quando segunda chegou...
A entrevista era só no que eu conseguia pensar. Mentalmente fui treinando meu inglês, sendo minha própria interrogadora e interrogada. Manhã na aula (...porcaria de aula de Processo Civil que não acaba...), tarde assistindo audiência do Juizado Especial (...porcaria de professor de Prática Jurídica e suas exigências de cinco termos comprovando que se assistiu as audências...). Finalmente... Hora de voltar pra casa. Correndo, porque estava em cima da hora. E foi em cima, de 16h30 eu estava abrindo a porta de casa e agoniadamente questionando a todos se alguém havia me ligado. Diante da negativa, relaxei um pouco e vim para o computador, ver se não havia nenhuma comunicação da IE. Nada. E nada do telefone tocar também. Passou-se vinte minutos. E ainda nada. Não aguentando mais esperar, liguei.
Uma moça muito simpática me atendeu. Perguntei por Caio, o atendente que havia me ligado antoriormente e marcado a entrevista. Ele estava ocupado. Ocupadissímo. As vagas do Work Experience tinham acabado de abrir. Mas ela ia me passar para Dani, que também trabalhava com o Work. Pronto. A entrevista escrita estava a caminho. Eu tinha apenas trinta minutos para respondê-la. Mas... E se fosse dificil? E se eu não soubesse de uma palavra? Trinta minutos me pareciam tão pouco... O email chegou. Abro-o, nervosamente, sempre acompanhando o relógio.
Primeira pergunta: Please describe what you do on week days? Regularly.
Parece simples. Assim como as outras sete também o foram. Respondi tranquilamente, conferi minhas respostas, completei algumas, modifiquei outras, até consultei uma palavra no dicionário para confirmar se estava corretamente escrita. E ainda tinha dez minutos de prazo sobrando.
Enviei a resposta e aguardei a ligação para o teste oral. Faz tempo que não falo inglês, só escrevo. Será que eu ia falar direitinho? Será que iam me compreender bem? O telefone não tocava. Ou melhor. Dava um toque e parava. Imaginando ser a IE, mas sem ter certeza, tudo o que eu fazia era correr para o telefone cada vez que ele pensava em tocar. E nada ainda. Dez minutos, vinte minutos, meia hora... e nada. Quarenta minutos, o telefone toca... mas a ligação cai. Maldito Murphy! Porque você teve que nos conscientizar das leis sacanas que regem o universo? A ignorância pode ser uma benção sim. O telefone toca... Desanimada já e cansada de tantas corridas, deixo tocar. Vai cair mesmo. Mas o dessa vez é insistente. Um toque. Dois. Três. E continua tocando... Corro pro telefone. É o Caio. Viva. Ou não...
Depois de uma troca rapida de cumprimentos educados, largamos o português e vamos para a tal entrevista. Quase as mesmas perguntas do teste escrito, com mais umas originadas das respostas e outras de conversas anteriores sobre o programa. Finalmente o teste termina. Eu tenho um nível bom! Eu tenho um nível bom! Posso participar de Job Fair e ir tranquilo de Self. Eu tenho um nível bom!!!!! Weeeeee! Yipee!! YAHOOOO!!! USA, here I come!!!!
A entrevista era só no que eu conseguia pensar. Mentalmente fui treinando meu inglês, sendo minha própria interrogadora e interrogada. Manhã na aula (...porcaria de aula de Processo Civil que não acaba...), tarde assistindo audiência do Juizado Especial (...porcaria de professor de Prática Jurídica e suas exigências de cinco termos comprovando que se assistiu as audências...). Finalmente... Hora de voltar pra casa. Correndo, porque estava em cima da hora. E foi em cima, de 16h30 eu estava abrindo a porta de casa e agoniadamente questionando a todos se alguém havia me ligado. Diante da negativa, relaxei um pouco e vim para o computador, ver se não havia nenhuma comunicação da IE. Nada. E nada do telefone tocar também. Passou-se vinte minutos. E ainda nada. Não aguentando mais esperar, liguei.
Uma moça muito simpática me atendeu. Perguntei por Caio, o atendente que havia me ligado antoriormente e marcado a entrevista. Ele estava ocupado. Ocupadissímo. As vagas do Work Experience tinham acabado de abrir. Mas ela ia me passar para Dani, que também trabalhava com o Work. Pronto. A entrevista escrita estava a caminho. Eu tinha apenas trinta minutos para respondê-la. Mas... E se fosse dificil? E se eu não soubesse de uma palavra? Trinta minutos me pareciam tão pouco... O email chegou. Abro-o, nervosamente, sempre acompanhando o relógio.
Primeira pergunta: Please describe what you do on week days? Regularly.
Parece simples. Assim como as outras sete também o foram. Respondi tranquilamente, conferi minhas respostas, completei algumas, modifiquei outras, até consultei uma palavra no dicionário para confirmar se estava corretamente escrita. E ainda tinha dez minutos de prazo sobrando.
Enviei a resposta e aguardei a ligação para o teste oral. Faz tempo que não falo inglês, só escrevo. Será que eu ia falar direitinho? Será que iam me compreender bem? O telefone não tocava. Ou melhor. Dava um toque e parava. Imaginando ser a IE, mas sem ter certeza, tudo o que eu fazia era correr para o telefone cada vez que ele pensava em tocar. E nada ainda. Dez minutos, vinte minutos, meia hora... e nada. Quarenta minutos, o telefone toca... mas a ligação cai. Maldito Murphy! Porque você teve que nos conscientizar das leis sacanas que regem o universo? A ignorância pode ser uma benção sim. O telefone toca... Desanimada já e cansada de tantas corridas, deixo tocar. Vai cair mesmo. Mas o dessa vez é insistente. Um toque. Dois. Três. E continua tocando... Corro pro telefone. É o Caio. Viva. Ou não...
Depois de uma troca rapida de cumprimentos educados, largamos o português e vamos para a tal entrevista. Quase as mesmas perguntas do teste escrito, com mais umas originadas das respostas e outras de conversas anteriores sobre o programa. Finalmente o teste termina. Eu tenho um nível bom! Eu tenho um nível bom! Posso participar de Job Fair e ir tranquilo de Self. Eu tenho um nível bom!!!!! Weeeeee! Yipee!! YAHOOOO!!! USA, here I come!!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário